quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Meu lugar no universo (literalmente)

Após anos de estudos e pesquisas, os cientistas nunca chegaram à conclusão definitiva sobre qual nosso lugar no mundo, o momento exato do big bang ou se há vida em outros planetas.
Os arquitetos, porém, muito mais práticos, não dão a mínima pra isso. Afinal, who cares? A vida é muito curta pra remover o pendrive com segurança!
Em minhas andanças pelos blogs de decoração geek, sempre me interesso pelo que há de mais peculiar. E olha as maravilhas que achei: DECORAÇÃO STAR WARS!

Eu odeio camas beliche, mas não me importaria nem um pouco em subir pra nave-mãe todo dia!

E essa cama fantástica? Já quero ou já amo?

De outro ângulo.


Curtiu? Agora põe sua capa do Darth Vader, vai lá na sala, leva seu notebook, atrapalha o Jornal Nacional e mostra pros seus pais.


Mommy, pls!!!!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

E a Framboesa de Ouro vai para...

A gente bem avisou! A gente bem criticou.
Antes do Oscar, como todo mundo deve saber, acontece a premiação da Framboesa de Ouro - cerimônia que elege os piores do cinema no ano que se passou. É o Oscar ao contrário.
E quem foi o grande vencedor da noite? "O último mestre do ar", é claro. A gente falou do filme aqui, ó.
A película ganhou nas categorias de pior filme, pior roteiro, pior filme em 3D, pior ator coadjuvante (Jackson Rathbone, no papel do Sokka) e pior diretor (coisa normal pro M. Night Shyamalan). O filme ainda concorreu nas categorias de pior elenco, pior prelúdio/remake/continuação/plágio e pior atriz coadjuvante (Nicola Peltz, no papel da Katara).
Se vocês estão discutindo o merecimento dos prêmios no Oscar, no Framboesa de ouro não se tem dúvida: as indicações e as devidas premiações foram certeiras. "O último mestre do ar" foi, de fato, uma decepção. A gente só espera que tenha uma continuação decente. Se houver continuação, né...
Taí a melhor cena do filme. A dominação de framboesa.

Quem precisa de avatar quando se tem uma framboesa dourada? Vou esconder no Apa... Será que dá pra comer? Hum...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Rede Social (por Cláudio)

A gente nem é Mr. M e, mesmo assim, a gente sumiu. Mas vamos explicar como essa mágica se deu: estudo + trabalho + férias + fim de ano + viagens + computadores em manutenção + tantacoisa... Estamos perdoados, né?! Se não nos perdoarem, não seremos amigos de vocês no facebook.
Falando em Facebook...
Hoje vamos começar um post duplo: The social network (A rede social) na visão destes dois nerds que vos escrevem. Eu, Cláudio, vou ter a honra de iniciar - porque Luciano ainda não assistiu [ele só assiste Grey's Anatomy]. Então põe os óculos 3D e vem com a gente!


Como bom brasileiro, eu era viciado no orkut e em todos os seus mecanismos de invasão das vidas alheias. Nunca fui um stalker, é verdade.
Mas a gente sempre dava aquela espiadinha... #MomentoBial
O fato é que o orkut se tornou uma ferramenta inerte, que tão somente servia para publicação de fotos, contatos diretos com as pessoas e manter-se conectado com o mundo. Mas a ligação, por si só, não foi o bastante. Como tudo, a internet também evolui - e evoluiu! O dinamismo do twitter e do facebook tomaram o lugar da rede social preferida dos brasileiros. Decretamos, portanto, a morte cerebral do orkut - ele está apenas vegetando, respirando por aparelhos.

O facebook, tal qual o twitter, proporcionou uma maior interação entre os internautas. O mundo virtual se assemelhou ao mundo real: ele passou a ser agitado, incansável, infindável - tumultuado e constante. O mundo nunca para; o twitter nunca para.
O facebook, tal qual o orkut, proporcionou o contato entre as pessoas, no modelo de scraps, mantendo, ainda, a publicação de fotos, com marcação e comentários.
O facebook, portanto, reuniu as redes sociais mais populares.

E assim é o filme: ele conta a história de Mark Zuckerberg, que se une ao amigo [brasileiro], Eduardo Saverin, a fim de criar o que, hoje, se concebe por Facebook. "A rede social" faz um apanhado dos fatos [supostamente] ocorridos. Eu, particularmente, questiono a veracidade exata de tudo que foi contado ali. Mas não vamos falar da sinopse do filme; vamos falar do filme.

As interpretações em nada deixaram a desejar - inclusive a de Justin Timberlake, que foi muito bem avaliado pela crítica. Armie Hammer, que fez os gêmeos Winklevoss, também merece atenção especial.
O filme ganha o espectador tão somente pela história. Inexistem, no filme, grandes cenas. A história real, agregada às atuações, é que o deixa especial - forte concorrente ao Oscar. O Globo de Ouro, aliás, já é seu.
Existem momentos, é verdade, em que os diálogos são tipicamene nerds; portanto, diálogos incompreensíveis. Some-se a isto a rapidez com que falam. É um filme bom, mas que não chega a ser um clássico.

Mark Zuckerberg é, enfim, o que o filme retrata: às vezes mocinho, às vezes bandido. Um julgamento final? Mark tem uma grande mente criativa; Eduardo tem uma mente prática. Mark, influenciado por Sean Parker (um dos fundadores do lendário Napster), foi quem levou, indevidamente, todo o crédito.
"A rede social" termina como começa: mostrando Mark como um grande menino.

"I don't think you're an asshole. You're just trying so hard to be one".